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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Vida de Kélev - o cão no Judaísmo



  
Touro, meu cachorro na infância.
 Kélev é a palavra para "cão" em Hebraico.

Os egípcios usavam cães para ladrar caso os escravos judeus tentassem fugir do Faraó. Lembra um pouco os cachorros nos campos de concentração.
Mas o Judaísmo tem uma atitude positiva com relação aos cães.
Quando do Êxodo de Israel da servitude no Egito, os cães milagrosamente pararam de ladrar, para não alertar os egípcios e não assustar os judeus.
 Por este motivo, a Torá dá um presente como reconhecimento aos cães:  a eles deve ser dada ou atirada toda carne Taref, ou seja, aquele animal que não foi morto pelo rito casher ou foi morto pelo rito casher mas de forma errada.
Em Israel maltratar os animais é crime severo, assim como deixar o seu animal maltratar os outros. 
O Maharal de Praga, sábio cabalista do seculo 17 diz que a palavra Kélev, sendo composta das sílabas Ke [como] e Lev [coração] é prova que, além de ser um animal que é puro coração, ele em geral imita o coração do seu dono. 
O Talmud proíbe ter um cão se a pessoa não souber como cuidar, deixar passar fome, sede ou não oferecer cuidados médicos, assim como maltratar o animal. 
A mesma lei proíbe ter em casa um cão que possa morder as visitas mesmo que seja dócil para o seu dono. 
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22 de março de 2020 às 08:27

Ótima explicação

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