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Sociologist by the University of Haifa, specialized in approaches for the gates of knowledge improving communication between Jews and non-Jews. This is an open way to communicate with Jews from Israel, USA, Canada, Europe or those who live in Latin American countries but do not speak Portuguese (in Brazil) or Spanish (all other countries besides Guianas)

Rav Zvi Yehudá, fundador de Mercaz Harav, filho do Rav Avraham Kook - yurzeit 13 de Adar

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Rabino Zvi Yehuda Kook é filho do Rabino Avraham Itzchak Hacohen Kook.

Recebeu do sucessor de seu pai a função de rabino chefe da Yehivat Merkaz Harav em Jerusalém, função que exerceu por 30 anos até o seu falecimento em 1982.

Exercera anteriormente a função de coordenação espiritual da Yeshivá desde sua fundação, e parte do tempo foi também seu diretor administrativo.

A partir de 1935 dedicou-se intensivamente à pesquisa, ordem e edição das escrituras de seu pai. 

Este, junto com seus ensinamentos na Yeshivat Merkaz Harav, foram suas maiores contribuições para o sionismo religioso – transformou a filosofia do Rav Kook em livros organizados e alcançáveis ao público em geral, e os ensinamentos de seu pai viraram classes que podiam ser acompanhadas mesmo por pessoas que não tinham formação em Yeshivot. 

A Yeshivá cresceu e se tornou o centro espiritual de todos os religiosos sionistas de sua época, atraindo muitos jovens – principalmente participantes do movimento juvenil sionista Bnei Akiva.

Com a criação do Estado de Israel ele se filiou ao movimento político Hapoel HaMizrahi, inclusive entrando na lista de canditatos do partido nas eleições de 1951 (inclusão esta feita no lugar simbólico 119º para frisar seu apoio ao partido).

Em sua filosofia, via a criação do Estado de Israel uma etapa na redenção da nação judaica. 

Tentou fortificar os elementos que compunham deste Estado por um lado, e por outro agia para a implementação de elementos de um cunho mais religioso a política e ao governo.

Hoje em dia se formaram muitas Yeshivot que tomam como base a filosofia da Yeshivat Merkaz Harav e do Rabino Zvi Yehuda, de abençoada memória.

A aposta

BSD      
                                                                                                                                                                                                                                                                                        tradução: Gerson Farberas                                  

Perspectivas para a Vida, Idéias para o Crescimento Pessoal  

O Mais Popular Semanário Eletrônico Do Mundo Judaico!                                                                                 16 – Adar - 5778

Aish HaTorá – Compartilhando o prazer e a alegria de sermos Judeus!                                                               3 – março – 18


Com a chegada de Purim nesta 4a feira (28/fevereiro) à noite, gostaria de compartilhar com vocês a minha piada favorita: Um homem entrou no bar, conversou com alguns amigos, dirigiu-se ao balcão e pediu uma Coca-Cola. Falou então para o dono do bar: “Meus amigos me disseram que você gosta de apostar”. Ele respondeu: “Eu sou conhecido por fazer uma aposta aqui, outra ali...”
O homem sorriu e disse: “Eu aposto com você R$500,00 que consigo morder meu próprio olho!” O dono do bar achou que o cara estava louco e que havia surgido um jeito fácil de ganhar os R$500,00...  e aceitou a aposta. O homem tirou seu olho de vidro e o mordeu! O dono do bar começou a ‘fumegar’, mas o homem o acalmou: “Olhe, não fique chateado. Vou lhe fazer uma proposta: Aposto com você o dobro que consigo morder o meu outro olho!” O dono do bar calculou que agora iria ganhar fácil R$1000,00: com certeza o homem não tinha dois olhos postiços! E aceitou a aposta.
O homem tirou a dentadura e mordeu seu outro olho! Agora o dono do bar realmente estava ‘espumando’, mas o homem o acalmou de novo: “Você está vendo este copo? Eu aposto R$1000,00 que eu o coloco lá no fim do balcão, chacoalho esta garrafa de Coca e faço com que todas as gotas caiam dentro do copo”. “Fechado!”, disse o dono do bar, com exultação na voz.
O homem chacoalhou a garrafa, tirou o dedo da abertura e ficou espalhando a Coca, num movimento circular, por todo o bar, no espelho atrás do balcão, em cima do dono do bar e...  nenhuma gota caiu dentro do copo! O dono do bar ria sem parar enquanto pegava as notas de R$100,00 e a guardava no bolso. De repente, ele começou a pensar: “O homem definitivamente não é louco. Era impossível que ganhasse aquela aposta. O que está acontecendo aqui?”
Enquanto o homem ia voltando para a mesa de seus amigos, o dono do bar o chamou: “Espere um minuto! Não estou entendendo nada. Não havia jeito que você pudesse ganhar esta aposta. O que está acontecendo aqui?” O homem respondeu: “Está vendo aqueles meus amigos? Eles não só me disseram que você gosta de apostar, mas também que é um sujeito de pavio curto. Eu apostei R$5.000,00 que conseguiria espalhar Coca-Cola por todo o seu bar e que você não ficaria bravo e mais R$10.000,00 que você ficaria rindo a toa enquanto eu fazia isto!”

Adoro esta piada porque ela é inteligente e demonstra que temos a capacidade de controlar nossas reações às coisas que nos acontecem. Na próxima vez que se vir ficando nervoso(a), pare e se pergunte: Quem será que está apostando contra mim? E se você interromper este seu momento de raiva, o que acontecerá? Você ganhou a aposta!


A organização americana ‘Partners in Torah’ preparou um excelente livreto (em inglês) intitulado ‘Purim in 60 minutes (or less)’. Ele pode ser baixado no endereço www.partnersintorah.org/jewish-holidays/purim.  E visite também o nosso site: www.aish.com/h/pur (em ingles) e www.aishlatino.com (em espanhol) e divirta-se!


Logo depois de Purim entramos na "contagem regressiva" para a próxima festividade: Pessach!
Nossos Sábios nos orientam para, 30 dias antes de cada festividade, nos prepararmos para recebê-la. Agora estamos a cerca de 30 dias de Pessach! Os dois Seders serão, se D’us quiser, sexta-feira à noite, 30 de março, e Shabat à noite, dia 31.

      As próximas 4 edições do Meór HaShabat serão dedicadas a esta fantástica festividade!

Purim: Posso vestir meu filho de bailarina e minha filha de Superman?



                                                                  Bs"d

                         
É trazido no Remá o costume de usar máscaras e fantasias em Purim, seja de homens vestindo roupas de mulher ou uma mulher vestindo uma roupa de homem. Afirma o Remá que apesar de haver aqueles que o proíbem, o costume seguido é de se permitir (Shulchan Aruch, 696)

Antes de analisar as palavras do Remá que geraram bastante polêmica entre as autoridades da Halachá, devemos entender qual seria o problema de se usar uma roupa do sexo oposto. Embora não muito conhecida, existe uma proibição explícita da Torah de um homem vestir uma roupa de mulher, ou vice-versa.  Assim sendo, como pode ser que um costume ligado a Purim, uma festa de origem Rabínica, poderia anular uma proibição da Torah? O próprio Remá justifica o costume afirmando que isto não se enquadra na proibição de se “vestir”, já que a pessoa está usando isto como uma forma de se alegrar, e não com a intenção de ser uma vestimenta.

No entanto traz a Mishna Berura uma série de opiniões que sustentam que este costume deveria ser anulado. O Beer haGolah chegou a afirmar que muitos decretos e destruições no nosso Povo foram trazidos em decorrência disto. Em conclusão, os Poskim da atualidade afirmam que deveríamos evitar de entrar nestas polêmicas e procurar fantasias que não se enquadram nestas discussões.

No que se diz respeito as crianças poderíamos ser mais lenientes até a idade do Chinuch, isto é 6 ou 7 anos, pois antes desta idade elas não tem tanto discernimento. Neste caso seria permitido usar tais roupas do sexo oposto. No entanto, afirmava o Rav Eliashiv, isto seria somente permitido 1) na Seudah de Purim, mas não numa data antes disto em festas e ocasiões do gênero e 2) na condição que se mantenham ainda o cuidado com a Tzniut na vestimenta (como por exemplo uma calça ou uma fantasia de SuperHomem para uma menina ).

Recentemente foi questionado se usar uma fantasia de Palhaço, algo que usam nas festas carnavalescas, deveria ser proibido por se enquadrar na proibição da Torah de Bechukotehem lo Telechu – Não imitarás os “chukim” dos Povos.(Chukim, se referem aqui aos costumes “irracionais” das Nações, como certos rituais culturais). Explica o Steipler,ztz”l  que a proibição de se fantasiar como um palhaço não se aplica aqui, pois na verdade, eles imitaram um costume que era originalmente Judaico !
No entanto, afirma o Rav Chaim Kanievsky, shlita, que deveríamos evitar usar máscaras assustadoras e a Tefilah de Purim não deveria ser feita com máscaras ou fantasias por não ser um Kavod para a Tefilah.

O Remá escreve nas leis da Meguilah, que deveríamos ser cuidadosos com nossos costumes pois nenhum dos nossos costumes é algo a ser desprezado. O Elyah Rabah explica que as fantasias são uma lembrança de Mordechai que saiu vestido como um Rei. Outros explicam que quando surgiu um decreto de aniquilação contra os Yehudim, muitos se vestiam como não-Judeus para escapar o decreto. E quando o decreto se inverteu, muitos não-Judeus se fantasiaram para não serem reconhecidos pelos Yehudim. Outros ainda explicam que muitos mandavam seus filhos fantasiados para receber Matanot LaEvionim para poderem assim se manter no anonimato e não serem envergonhados. O Mishne Halachot explica que já que o Nes de Purim foi um Nes Nistar (milagre oculto) e não Nes Galui (milagre revelado), por isto também se usa uma máscara.

Embora “festas a Fantasia” são comuns entre outros Povos, devemos ser felizes por fazer parte desta Nação onde cada detalhe tem uma fonte profunda. Por detrás da máscara da natureza e do “acaso” (no hebraico (מקרה , lembramos que tudo vem somente de Hashem (no hebraico רק מה') . Uma máscara é um sinal de proximidade, de alguém que está se ocultando para não ser identificado. Alguém distante não precisa se esconder, pois a distancia em si nos separa. Que possamos sentir a alegria da proximidade de Hashem em Purim e no ano inteiro!

Shabat Shalom,
Yitzchak Benroubi  

Estas questões  foram trazidas aqui como uma forma de despertar a curiosidade, a beleza e a profundidade do estudo da Halachá. Qualquer dúvida na prática deve ser consultada com uma autoridade Rabínica.

Meór HaShabat Semanal - Purim

Shalom! ! Hora de festa! Purim é nesta próxima semana: desde o anoitecer de quarta-feira, 28 de fevereiro, e todo o dia 1o de março! Purim é a festividade que nos faz lembrar que D'us dirige o mundo por trás dos bastidores. Em nenhum lugar da Meguilá Ester o nome de D'us é mencionado, apesar de haver uma tradição de que, a cada vez que as palavras o rei são mencionadas, referem-se também ao Todo-Poderoso.
A Meguilá Ester é um livro repleto de suspense e intrigas, onde está relatada a historia de Purim, e com um final bastante feliz: o Povo Judeu é salvo da destruição!
O jejum de Ester este ano é na próxima quarta-feira, dia 28, comemorando os três dias que a rainha Ester e o Povo Judeu jejuaram antes que ela se aproximasse do rei Ahashverosh com seu pedido pela salvação do Povo Judeu.


            Um excelente livro elucidando Purim é The One Hour Purim Primer, de autoria do Rabino Shimon Apisdorf, de Los Angeles. Uma das mensagens que mais me chamaram a atenção foi a seguinte: “Se você e seus familiares costumam ir apenas duas vezes por ano à sinagoga, escolha então Purim e Simhá Torá (quando todos dançam e celebram o encerramento e o início da leitura da Torá). Nossas crianças devem ver e sentir a alegria de sermos Judeus, e nada melhor que estas duas datas festivas!” Outro excelente livro é Inside Purim - Fascinating and Intriguing Insights on Purim and the Megillah.

Purim vem da palavra persa ‘pur’, que quer dizer ‘sorteio’, como consta na Meguilá: Hamán fez sorteios para escolher o melhor dia para exterminar os Judeus. Este dia caiu em 13 de Adar. Os sinistros eventos daquele dia acabaram se invertendo, tornando-se um dos mais alegres dias do calendário Judaico. Nós celebramos Purim no dia 14 de Adar, pois eles (os Judeus) descansaram no décimo quarto dia, tornando-o um dia de festa e alegrias (Meguilá Ester, capítulo 9:17).
            Em alguns poucos lugares, como Jerusalém, Hevrón, a cidade velha de Tsefat e Tibérias, Purim é celebrado no dia seguinte, 15 de Adar. Nossos Sábios declararam que todas as cidades de Israel que tinham muralhas à época de Yehoshua bin Nun (Josué), devem celebrá-lo no dia seguinte. O motivo foi comemorar o dia a mais que o rei persa Ahashverosh garantiu a Ester, para permitir aos Judeus de Shushán (a capital da Pérsia, que, por coincidência, era uma cidade com muralha) resolverem-se com seus inimigos. A festividade que ocorre nestes locais chama-se Shushán Purim.
            Há duas formas com que se tenta destruir o Povo Judeu: física ou espiritualmente. Nossos inimigos usaram as duas. Hánuca é a celebração da vitória sobre aqueles que tentaram e falharam em nos assimilar culturalmente (os Gregos e suas culturas derivadas). Purim é a celebração da vitória sobre aqueles que tentaram e falharam em nos destruir fisicamente (dos amalequitas até os persas, sem parar).
            Por que usamos fantasias e máscaras em Purim? Em lugar algum da Meguilá Ester o nome de Dus é mencionado. Se alguém assim o desejar, poderá enxergar a história de Purim como uma sequencia de coincidências, totalmente desprovida de Influência Divina. Da mesma forma que nos escondemos atrás de máscaras e fantasias, mas nossa essência está lá, assim Dus tinha escondido Sua face, atrás das forças da história, mas lá estava Ele dirigindo os acontecimentos.
            Por que fazemos barulho toda vez que o nome de Hamán é mencionado durante a leitura da Meguilá? Hamán pertencia ao povo de Amalêk, um povo que personifica o mal e que a Torá não os deseja. Ao desfigurarmos o nome de Hamán durante a leitura, estamos, simbolicamente, aniquilando Amalêk e todo o mal que ele representa.
A festividade é celebrada ouvindo-se a leitura da Meguilá 4a feira à noite e 5a feira de manhã, que traz o relato de todos os fatos ocorridos em Purim. Durante o dia (5a feira) cumprimos outras três mitsvót: 1) Matanót LEvioním  --  dar dinheiro ou presentes a pelo menos duas pessoas pobres; 2) dar pelo menos dois alimentos prontos a no mínimo uma pessoa (chamado  Mishlôah Manót, o envio de porções, que também pode ser feita através de um intermediário) e 3) comer uma Seudá, uma refeição festiva, onde devemos beber vinho.
            De certa maneira, Purim é maior que Yom Kipur. Em Yom Kipur nós jejuamos e é fácil para nossa alma ter domínio sobre o corpo. Purim, por outro lado, é o melhor exemplo da integração do físico e do espiritual e da conscientização do amor que Dus tem por nós. A única coisa que se interpõe entre o Todo-Poderoso e você – é você. O vinho e o espírito do dia nos ajudam a ultrapassar esta barreira.
            As mitsvót de Mishlôah Manót e de dar presentes aos pobres foram ordenadas para gerar um amor fraterno entre as pessoas. Quando há unidade e amor entre nós, mesmo os transgressores se tornam pessoas corretas e nossos inimigos não conseguem nos causar nenhum dano!
Todos gostaríamos que nossos filhos tivessem os mesmo valores e interesses que nós, mas frequentemente nos surpreendemos com o fato de isto não acontecer. A menos que propiciemos experiências e trocas de ideias sobre as coisas que valorizamos e apreciamos, nossos filhos terão experiências diferentes... e muito possivelmente valores diferentes. Não podemos decretar e impor-lhes apreço pelo Judaísmo. O que PODEMOS fazer é propiciar-lhes experiências Judaicas positivas – como Purim! – e nossas crianças começarão a ter algo a amar e admirar no fato de serem Judias!
Gostaria de saber mais sobre Purim? Entre em www.aish.com/h/pur/ (inglês) ou www.aishlatino.com/h/pur/ (em espanhol) e divirta-se!

Porção Semanal da Torá:                    Tetsavê     Shemót  (Êxodos)  27:20 - 30:10
            Esta porção semanal traz a ordem Divina para o Povo Judeu produzir azeite para a Menorá, que era usada no Mishcán (o santuário portátil) e para fazer as roupas para os Cohanim, os sacerdotes. Depois seguem as regras para a consagração dos Cohanim e do Altar Externo. A porção conclui com as instruções para a construção do Altar onde será oferecido o incenso.
A editora Artscroll lançou um DVD espetacular sobre este tema. Confira em www.artscroll.com/mishkan.

 Dvar Torá:    baseado no livro Growth Through Torah, do Rabino Zelig Pliskin
            A Torá declara: “E você (Moshe) deve ordenar ao Povo de Israel que lhe tragam azeite de oliva puro, para iluminação, para manter acesa a lâmpada contínua (Shemót, 27:20)”.
            O Midrásh (coletânea de comentários sobre a Torá) comenta sobre este versículo que o Todo-Poderoso não precisa desta luz, mas nós, contudo, devemos acender uma luz para Ele, da mesma forma que Ele criou e mantém acesa a luz para nós. O Midrásh faz uma analogia com duas pessoas, uma cega e a outra não, que andavam juntas. A pessoa que enxergava guiou a cega por todo o caminho. Quando chegaram ao seu destino, aquele que enxergava disse ao cego para apertar o interruptor e acender a luz. “Quero que me faça isso”, disse ele, “para que não sinta um débito de gratidão por tudo o que fiz por você. Agora você também está fazendo algo por mim”.
            O rabino Yerucham Levovitz (Polônia, 1874-1936) explicou que daqui aprendemos o que é um verdadeiro ato de bondade. Existem muitos motivos que uma pessoa pode ter quando faz favores para o outro. A essência da prática da bondade é fazê-la sem nenhuma expectativa de receber algo em retorno. Este Midrásh deve ser o nosso guia para quando fizermos um favor a outra pessoa. Nossa atitude deve ser voltada a ajudarmos o próximo sem esperar qualquer demonstração de gratidão em retorno.
            Muitas pessoas sentem um forte ressentimento em relação àqueles que não demonstram nenhum sinal de gratidão pelo que fizeram por eles. Embora a pessoa beneficiada deva sentir gratidão, alguém que beneficia os demais apenas pelo propósito de beneficiá-los e ajudá-los estará livre destes sentimentos negativos em relação a alguém que não retribui ou expressa seu agradecimento. Mais ainda, uma pessoa elevada fará o máximo para que a pessoa que está recebendo a sua bondade sinta-se livre de qualquer obrigação em relação a ele/ela.

Horário de Acender Velas de SHABAT: (23 de fevereiro)
S. Paulo: 18:20 h   Rio de Janeiro 18:06   Recife 17:21   Porto Alegre 18:45  Salvador 17:39 Curitiba 18:32
B. Horizonte 18:05  Belém 18:11  Brasília 18:18  Jerusalém 16:54  Tel Aviv 17:11  Miami 18:00  N. Iorque 17:21

Pensamento da Semana:
Sempre e Nunca são duas palavras
Que devemos sempre lembrar de nunca usar!

Shabat Shalom e Feliz Purim a todos!!!    
Rabino Kalman Packouz
 


Contate-me via Internet: meor018@gmail.com
Sugestão: mostre este fax a seus familiares! Este fax é dedicado à memória de meu pai Zeêv ben Ytschak Yaacov Z”L e meu sogro Haim Shaul ben Sara Z”L

ESTE FAX É DEDICADO À PRONTA RECUPERAÇÃO DE:
Noam Shemuel ben Simha - Avraham ben Guila - David ben Sara – David ben Rachel - Eliau Haim ben Shefica Sofia – Gavriel David ben Sara – Haim Avraham Tzvi ben Golda - Kalman Yehuda ben Pessi – Lemon ben Tsirla – Mahluf ben Latife - Menachem Dov ben Mali - Mendel ben Hava - Mordehai ben Sara - Mordehai ben Shoshana - Moshe ben Lizette - Moshe Eliezer ben Devora Hana - Moshe Ysser Ben Dvora Yentel - Natanel ben Faride - Pessach ben Sima – Gilbert Shmuel ben Mazal - Shlomo ben Bela - Shmuel Daniel ben Zissel - Tzvi ben Tsipora - Yaacov ben Alice - Yaacov ben Rivka - Yerachmiel Shmuel ben Ester - Rabino Avraham Haim ben Rechel ––Rabino Meir Avraham ben Malca – Rabino Matitiau Haim ben Etl - Rabino Moshe ben Rivka Reizel - Rabino Reuven Shalom ben Sol Shulamit – Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Ytschak Rafael ben Lea – Rabino Ytschak David ben Haia Rivka Rachel Tzvia - Rabino Shlomo ben Hoide Hadassa - Rabino Shemariahu Yossef Nissim ben Batia – Rabino Shimon ben Haia Sara - Rabino Aharon Yehuda Leib ben Guitel Faiga
Alte Haia Sara Yudit bat Haia Roise – Branda Chava Malka bat Guitla - Dina bat Rachel Efrat - Eliana bat Hava - Ester Malca bat Hassia Sheine Perl - Hana Lea bat Hava - Sara bat Sheindel - Sara bat Toibe - Rachel bat Shoshana Reizel - Rina bat Sara – Ruth bat Shoshana - Sheva bat Haia - Shlime bat Batsheva - Tamar Ester bat Lea e aos feridos em Israel

E à MEMÓRIA DE: SHAUL BEN MEIR AVRAHAM, NAHUM BEN LEA, RABINO SHLOMO BEN ZLATE ESTER, MOSHE YSSER BEN SHIMON BETSALEL HACOHEN, ESTER BAT HANA, REIZEL BAT AVRAHAM, YEHIEL MENDEL BEN DAVID, YAACOV BEN MOSHE, AZRIEL BEN AVRAHAM, SHMUEL DANIEL BEN ZISSEL, HIZKIAHU ELIEZER BEN LEA, YAFA BAT SALHA, MORDECHAI ISAAC BEN DINA, AVRAHAM BEN MEIR, ITA BAT AVRAHAM, SHIRLEY BAT AVRAHAM, HAYA BAT YEHUDA BARUCH, AHARON BEN YEHUDA BARUCH, HaAri HaKadosh, HAIA MUSHCA BAT MARGALIT SIMA RACHEL, HAIA RIVKA RACHEL TZIVIA BAT TAMAR, MIRIAM BLIMA BAT HAIM LEIB, TAUBE YONA BAT ESTHER, HANA BAT MOSHE, MOSHE BEM REUVEN, ARIE LEIB BEN YTSCHAK,TSEMACH DAVID BEN HAIM LEIB, EZRA BEN ESTER, ytschak arie ben yossef tzvi halevi, YAKOV BEN SHEPSEL, FARAJ BEN THERE, AVRAHAM SHLOMO BEN CHASSIA SHENDEL PEREL, YAACOV NAFTALI BEM RACHEL DEVORE, GUILAD MICHAEL BEN BAT-GALIM, EYAL BEN IRIS TESHURA, JOSÉ SALEM BEN BOLISSA, KALMAN BAR YAACOV LEIB, ARIEL BEN YAACOV, LEAO ARIE BEN SONIA SHENQUE, NUCHEM BEN FRAIN, SHAUL BEN YOSHUA, SHLOMO BEN FRIDA, SHLOMO NAHUM BEN SHALOM, YAACOV BEN MENAHEM, YOSSEF HAIM BEN AVRAHAM, YEHOSHUA BEN AHARON YAACOV, NACHMAN MOTEL BEN DANIEL, LEIB BEN TSUR, MOTEL BEN MOSHE, HERSHEL BEN MANES, NATAN BEN AHARON WOLF HACOHEN, MENAHEM BEN YEHUDA BARUCH, ALTER YOSSEF BEN SHMUEL, EFRAIM FISHEL BEN MOSHE, EZRA BEN CLARA, rabino NOAH ISRAEL ben HARAV YTSCHAK MATISYAHU, YEHUDA ROZANCZYK ben MOSHE, YOSSEF HAIM bem AVRAHAM
MINDL BAT YOSSEF ,DINA LIBE BAT ETEL AZRAK, RUTH BAT SARA BRAHA, CHAIA RUCHEL BAT SINE, HAVA BAT AVRAHAM YAACOV, BASIA RACHEL BAT MAYER, RACHEL BAT HANNA, RACHEL BAT AVRAHAM SHMUEL, CARMELA BAT SHMUEL, RIVKA BAT DOV, SARA MALKA BAT ISRAEL, YEHOSHUA ben ISRAEL YTSCHAK, ELLIE ZALMAN ben AVRAHAM DAVID, R’ ARYE KUPINSKY H"YD, R’ AVRAHAM SHMUEL GOLDBERG H"YD, R’ KALMAN LEVINE H"YD E R’ MOSHE TWERSKY H"YD, RABINO ELIMELECH BEN BLUMA ROIZE
E à YESHUÁ DE: Mordehai ben Sara, Yehoshua Michael ben Sara, Eliezer ben Hana, Shimon ben Rivka, Menahem Mendel ben Miriam e Elisheva bat Shmuela, Haim Yehoshua ben Hana Shaindel e Lea Kreindel bat Hantshe Yahat

E à libertação de: Ron ben Batia Arad, Yonatan ben Malca, Guy ben Rina, Zacharia Shlomo ben Miriam, Yehuda Nachman ben Sara, Tzvi ben Penina, Yaacov ben Sara, Ilya ben Sara, Yehoshua Michael ben Avraham

Purim preso no trânsito: Posso ouvir a Meguilá via meu iPhone?

                                                                  Bs"d

Divrei Torah dedicados LeRefua Sheleima de David ben Eliane,נ"י

Pergunta: Alguém que estava a caminho da Sinagoga e ficou preso no transito pode começar a ouvir a Meguilah no iPhone ?
 
אחד הקורא ואחד השומע מן הקורא יצא ידי חובתו, והוא שישמע ממי שהוא חייב בקריאתה (שו''ע  
Tanto aquele que lê ou aquele que ouve de quem leu, cumprem a sua obrigação (da leitura da Meguilá) contanto que seja lida por alguém que está obrigado a lê-la ( Shulchan Aruch, 689:1)


 
  Através do princípio chamado Shomea keOne, isto é, aquele que houve a leitura da Meguilá (tendo a intenção de cumprir esta Mitzvá), será considerado como se ele mesmo a tivesse lido. Daqui o grande cuidado que devemos ter em ouvir todas as palavras, acompanhando a leitura com os olhos diretamente de uma Meguilah. No entanto para que isto possa ser efetivo, é necessário que ele ouça diretamente todas as palavras do Baal Korêque também têm intenção de isentá-lo desta Mitzvah.
                                                           
Caso as palavras sejam ouvidas através de algum aparelho artificial, como um microfone ou um telefone, por mais que a voz do Baal Korê esteja causando esta reprodução da sua voz, isto não é considerado a voz do leitor, mesmo que em tempo real.  A voz que é ouvida através de um telefone ou via Skype é uma reprodução digital dos impulsos elétricos causados pelas ondas sonoras do baal korê. O Ohr LeTzion considera isto como a voz “artificial” de alguém que não é um “Bar Chiuva” – alguém que não tem a obrigação desta Mitzvah.´Isto é, ao cumprirmos uma Mitzvah através de um sheliach, para que ele possa isentar outro Yehudi da Mitzvah este sheliach também deve ser alguém que tem a obrigação de cumprir a Mitzvah. Por isto, a voz ouvida através do telefone, é considerada a voz de alguém que não tem a mitzvah de ouvir, e assim não pode ser um “Sheliach” para isentar outro Yehudi.

Esta é a razão também pela qual não se deve dizer Amen á uma Berachá ouvida pelo telefone, seja como uma afirmação do que se ouviu, e ainda mais para isentar se de uma Mitzvah como Havdalá. 

O Talmud questiona porque não recitamos o Hallel em Purim. Uma das respostas em nome de R. Nachman é de que Kriata zo hi Hillulah – a própria leitura é um Hallel. Um dos Rishonim chamado Meiri conclui desta resposta que caso alguém se encontra numa situação sem Meguilá, ele poderia se apoiar nesta opinião e ler o Hallel no seu lugar. Embora exista uma discussão entre os Acharonim se é que podemos se apoiar nesta resposta , a conclusão trazida pelo Rav Shmuel Kamenetsky, shlita que poderíamos nos apoiar  na opinião do Meiri para recitar o Hallel sem brachá! (Kovetz Halachot Purim)

 O Massechet Sofrim traz um costume antigo de juntar a Comunidade nos dois Motzei Shabat antes de Purim e ler a Meguilah em público. Explica o Rav Shlomo Brevda,ztz´l que através deste costume as pessoas estudavam o conteúdo da Meguila e refletiam sobre ele, gerando assim o Pirsumei Nissa e a alegria de Purim quando estaremos lendo a Meguilá. Já que as tarefas e Mitzvot do dia de Purim não nos deixam refletir com profundidade sem um preparo prévio, somente assim garantimos que a leitura em Purim se compara á emoção do Hallel!

Shabat Shalom e Chodesh Tov!
Yitzchak Benroubi  


Estas questões  foram trazidas aqui como uma forma de despertar a curiosidade, a beleza e a profundidade do estudo da Halachá. Qualquer dúvida na prática deve ser consultada com uma autoridade Rabínica.
 
    
Mishna Brura Yomi - Hilchot Meguilá
   Diariamente ás 6:30 / Shacharit 7:00 - Domingos 7:30 / Shacharit 8:00
     Seguido de delicioso Café da Manhã !

Netivot HaTorá - R. Dr.Veiga Filho,404
Patrocine o envio por email e a discussâo no Café da Manhã de um assunto da Mishna Brura Yomi, seja Leiluy Nishmat ou por ocasião de uma Simchá (180 reais) entrando em contato com mby.netivot@gmail.com


Sugestões e Comentários serão bem-vindos!
 

Para qualquer causa: Salmo 121


 שִׁיר, לַמַּעֲלוֹת
אֶשָּׂא עֵינַי, אֶל-הֶהָרִים-- מֵאַיִן, יָבֹא עֶזְרִי
 עֶזְרִי, מֵעִם יְהוָה-- עֹשֵׂה, שָׁמַיִם וָאָרֶץ
 אַל-יִתֵּן לַמּוֹט רַגְלֶךָ; אַל-יָנוּם, שֹׁמְרֶךָ
 הִנֵּה לֹא-יָנוּם, וְלֹא יִישָׁן-- שׁוֹמֵר, יִשְׂרָאֵל
 יְהוָה שֹׁמְרֶךָ; יְהוָה צִלְּךָ, עַל-יַד יְמִינֶךָ
 יוֹמָם, הַשֶּׁמֶשׁ לֹא-יַכֶּכָּה; וְיָרֵחַ בַּלָּיְלָה
 יְהוָה, יִשְׁמָרְךָ מִכָּל-רָע: יִשְׁמֹר, אֶת-נַפְשֶׁךָ
 יְהוָה, יִשְׁמָר-צֵאתְךָ וּבוֹאֶךָ-- מֵעַתָּה, וְעַד-עוֹלָם

Shir la Maalót, essá einái el he harim, me ayin yavó ezrí?
Ezrí me-ím Adonai, ossê Shamayim va Aretz.
Al itên lamot raglêcha, al yanúm shom'rêcha.
Hinê, ló yanúm ve ló yichan Shomer Israel.
Adonái shom'rêcha, Adonái tsilêcha al yad yeminêcha.
Iomam hashemesh ló yakeka ve yarêach ba láila.
Adonái ishmorchá micól rá ishmór et nafshechá.
Adonái, ishomór tsetêcha u boêcha me atá ve ad olám.

Canção das elevações, alço meus olhos para acima das montanhas, 
de onde virá minha ajuda?
Minha ajuda virá de HaShem (D-us), que fez o Céu e a Terra.
Suas pernas não fraquejarão, nem seus guardas dormitarão.
Eis que o Protetor de Israel jamais cochila. HaShem te protegerá,
HaShem será tua sombra, estará à sua direita.
O sol não se apagará dos teus dias nem a lua deixará de iluminar as tuas noites.
HaShem te protegerá de todo o mal, assim como a tua alma.
HaShem te protegerá quando da sua ida até a sua volta desde hoje para todo o sempre

Assuntos Principais da Parashá Teruma - Beit Hassofer.

OS PRINCÍPIOS DA DOAÇÃO

“A farão para Mim uma morada sagrada e Eu habitarei entre eles (21:2-11)

Após a entrega da Torá, Hashem ordena aos filhos de Israel que Lhe construam um Santuário.  Numa primeira etapa, antes da entrada em Israel e do assentamento final, o Santuário será um Templo temporário, manufaturado principalmente com vigas de madeira e peles de animais. Deste modo, os filhos de Israel poderão montá-lo e desmontá-lo com mais facilidade durante suas andanças pelo deserto.



Na primeira fase, Hashem ordena aos judeus que tragam doações para o Santuário. Os donativos incluíam 13 tipos de materiais, entre eles ouro, prata e cobre, alem de peles de animais, arvores, óleos e pedras preciosas.  Tudo isto para construir o Mishkan, seus utensílios, confeccionar as roupas dos sacerdotes, o óleo da unção e o incensório. O molde do Santuário fora mostrado por Hashem a Moshé no Sinai.

A arca, as cortinas e os querubins (25:10-22).

No Santo dos Santuários, local mais sagrado do Mishkan (Tabernáculo), seriam colocados a Arca da Aliança e nela as Tábuas da Lei. A Arca era feita como uma caixa aberta para cima. Era feito de Acácia e inserido dentro de uma forma de ouro. Dentro dele era inserida outra forma de ouro, de modo que a Arca ficasse revestida de ouro “por dentro e por fora”. Á volta da Arca eram entalhados ramalhetes de ouro, nos quatro cantos argolas por onde passariam as barras para seu transporte e por cima um tampo de ouro. Sob o tampo foram feiras duas figuras angelicais com cara de bebês “fitando uma à outra”.

O Altíssimo diz a Moshé que doravante a profecia Divina será feita por intermédio do Mishkan por entre os dois querubins.

A Mesa (25:26-30)

No Heichal (átrio) ficava uma Mesa feita de Acácia e coberta por ouro. Nas beiradas da Mesa também eram talhados ramalhetes de ouro e argolas colocadas nas pontas para servir de apoio às barras de transporte.

Sobre a Mera eram colocados os Pães da Proposição (Lechem Hapanim), que tinham este  nome (em Hebraico) por terem as faces iguais dos dois lados. Diversos utensílios eram feitos para os serviços sagrados sobre a Mesa: pás, bacias, etc – tudo feito de ouro puríssimo.     

A Menorá (25:31-40)

No Hechal ficava um grande candelabro de ouro com sete braços, a Menorá – de cada lado saiam três braços e um braço central. A Menorá era decorada com vários motivos, conquanto feita de uma só peça: um bloco de ouro maciço onde era moldada toda a Menorá, com todos os seus detalhes. Todos os utensílios feitos para limpar e acender a Menorá eram também feitos com ouro puro.

Panos do Mishkan (26:1-14)

O Mishkan, cujo comprimento era de 15 metros e cuja largura era de 5 metros era coberto de todos os lados por mantas tricotadas com sofisticação a partir de diversos fios  A estampa é do tipo artesanal, ou seja, com figuras bordadas no pano. As coberturas do Mishkan eram feitas de pele de animal. Cortinas com a mesma medida eram ligadas umas às outras por colchetes de ouro.
A
A estrutura do Mishkan (26:15-30)

O Mishkan era sustentado por pilastras verticais de Acácia. O Mishkan tinha altura de 5 metros e largura de 0.75 metros. Os encaixes eram feitos por tabuas justapostas. As tabuas eram inseridas em encaixes de prata ligados uns aos outros por vigas. As tábuas e os encaixes eram banhados a ouro.

Cortina divisória, cortina para a entrada e ordem interna (26:31-37).

O Parochet (cortina) dividia entre a parte interna do Kodesh Kodashim  (ocidental) que é a mais sagrada, e o Hechal e constituía de uma cortina bordada com querubins. Esta cortina era pendurada em vigas de madeira banhadas a ouro.

Os utensílios do Mishkan eram arranjados deste modo: A Arca da Aliança e sobre ela uma parochet e os querubins, ficava diante do Kodesh Kodashim , enquanto a Mesa ficava à direita (norte) e a Menorá a esquerda (sul) do Hechal.

A entrada do Hechal também exibia uma cortina bordada e pendurada em vigas banhadas a ouro. 

O Altar externo (26:8)

Na parte externa do Mishkan, no pátio, ficava um Altar banhado a bronze (na próxima parashá, Tetsavê falaremos do Altar interno, banhado a ouro). Sobre este Altar externo eram oferecidos os sacrifícios. Seu comprimento e largura eram de 2,5 metros e sua altura de 1, 5 metros. O Altar também ostentava argolas, dentro das quais eram inseridas barras com o intuito de transportá-los durante a jornada no deserto. O Altar deveria ser oco durante o seu transporte e preenchido com terra quando os israelitas estacionavam.

Este Altar tinha quatro bordas destacadas nos cantos e seus utensílios também eram feitos de cobre.

Nossa parashá não versa sobre o Keves feito para elevar os sacerdotes até o serviço o Altar.

O pátio do Mishkan (27:9-19)

O Tabernáculo era erigido numa área cujo comprimento é 50 metros e a largura de 25 metros. A maior parte desta área serve como pátio do Mishkan – a Azara. Suas colunas eram dez e haviam redes servindo como cortinas dos lados. Na porta do pátio havia um véu de tecido de lã azul-celeste, púrpura, carmesim e linho torcido bordado.
As colunas do pátio tinham capitéis de prata e bases de cobre. Todos os objetos do Tabernáculo em todo o seu serviço e todas as suas estacas e todas as estacas do pátio eram feitas de cobre.


Esta parashá tem 96 versículos



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R.Shmuel Lancry
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